Evangelho Segundo O Espiritismo Pdf Download
ALLAN KARDEC
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
A EXPLICA��O DAS M�XIMAS MORAIS DO CRISTO EM CONCORD�NCIA COM O ESPIRITISMO E SUAS APLICA��ES �S DIVERSAS CIRCUNST�NCIAS DA VIDA
EDITORA FEB
EM PDF
ALLAN KARDEC
L' �vangile selon le spiritisme
contenant l'explication des maximes morales du Christ,
leur concordance avec le spiritisme
et leur application aux diverses positions de vie
DENTU, FR�D. HENRI, LIBRAIRES, AU PALAIS-ROYAL
03� �DITION
REVUE, CORRIG� ET MODIFI�E
PARIS (1866)
Sinopse da obra:
Terceira das cinco obras que constituem a base da Codifica��o Esp�rita, �O Evangelho segundo o Espiritismo� encerra um conjunto de ensinamentos de cunho moral transmitidos por Esp�ritos Superiores, organizados e comentados por Allan Kardec.
Esta obra encerra a ess�ncia do ensino moral de Jesus e por isso constitui o abrigo onde os adeptos de todas as religi�es � e mesmo os que n�o t�m religi�o � podem reunir-se, porquanto oferece um roteiro seguro para a nossa reforma �ntima, objetivo apontado pelo Cristo como indispens�vel para alcan�armos a felicidade vindoura, a paz interior, essa conquista que somente a observ�ncia plena das leis divinas pode proporcionar ao Esp�rito na sua caminhada evolutiva para Deus.
� obra eminentemente consoladora, de cunho evang�lico, que trar� ao leitor a verdadeira e importante dimens�o da figura de Jesus.
Apresenta��o de Allan Kardec:
A VENDA
O Evangelho Segundo Espiritismo
Por ALLAN KARDEC
Contendo a explica��o das m�ximas morais do Cristo em concord�ncia com O Espiritismo e sua aplica��o �s diversas circunst�ncias da vida.
Por ALLAN KARDEC.
Com esta ep�grafe: �F� inabal�vel s� o � a que pode encarar frente a frente a raz�o, em todas as �pocas da Humanidade.�
Abstemo-nos de qualquer reflex�o sobre esta obra, n limitando-nos a extrair da introdu��o a parte que indica o seu objetivo.
�Podem dividir-se em quatro partes as mat�rias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predi��es; e o ensino moral. n As tr�s primeiras partes t�m sido objeto de controv�rsias; a �ltima, por�m, conservou-se constantemente inatac�vel. Diante desse c�digo divino, a pr�pria incredulidade se curva.
� terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas cren�as, porquanto jamais ele constituiu mat�ria das disputas religiosas, que sempre e por toda parte se originaram das quest�es dogm�ticas. Ali�s, se o discutissem, nele teriam as seitas encontrado sua pr�pria condena��o, visto que, na maioria, elas se agarram mais � parte m�stica do que � parte moral, que exige de cada um a reforma de si mesmo.
Para os homens, em particular, constitui aquele c�digo uma regra de proceder que abrange todas as circunst�ncias da vida privada e da vida p�blica, o princ�pio b�sico de todas as rela��es sociais que se fundam na mais rigorosa justi�a. � finalmente e acima de tudo, o roteiro infal�vel para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do v�u que nos oculta a vida futura. Essa parte � a que ser� objeto exclusivo desta obra.
�Toda a gente admira a moral evang�lica; todos lhe proclamam a sublimidade e a necessidade; muitos, por�m, assim se pronunciam por f�, confiados no que ouviram dizer, ou firmados em certas m�ximas que se tornaram proverbiais. Poucos, no entanto, a conhecem a fundo e menos ainda s�o os que a compreendem e lhe sabem deduzir as consequ�ncias. A raz�o est�, em grande parte, na dificuldade que apresenta o entendimento do Evangelho que, para o maior n�mero dos seus leitores, � inintelig�vel.
A forma aleg�rica e o intencional misticismo da linguagem fazem que a maioria o leia por desencargo de consci�ncia e por dever, como leem as preces, sem as entender, isto �, sem proveito. Passam-lhes despercebidos os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na massa das narrativas. Imposs�vel, ent�o, se lhes apanhar o conjunto e tom�-los para objeto de leitura e medita��es especiais.
�� certo que tratados j� se h�o escrito de moral evang�lica; mas, o arranjo em moderno estilo liter�rio lhe tira a primitiva simplicidade que, ao mesmo tempo, lhe constitui o encanto e a autenticidade. Outro tanto cabe dizer-se das m�ximas destacadas e reduzidas � sua mais simples express�o proverbial. Desde logo, j� n�o passam de aforismos, privados de uma parte do seu valor e interesse, pela aus�ncia dos acess�rios e das circunst�ncias em que foram enunciadas.
�Para obviar a esses inconvenientes, reunimos, nesta obra, os artigos que podem compor, a bem dizer, um c�digo de moral universal, sem distin��o de culto. Nas cita��es, conservamos o que � �til ao desenvolvimento da ideia, pondo de lado unicamente o que se n�o prende ao assunto.
Al�m disso, respeitamos escrupulosamente a tradu��o original de Sacy, n assim como a divis�o em vers�culos. Em vez, por�m, de nos atermos a uma ordem cronol�gica imposs�vel e sem vantagem real para o caso, grupamos e classificamos metodicamente as m�ximas, segundo as respectivas naturezas, de modo que decorram umas das outras, tanto quanto poss�vel. A indica��o dos n�meros de ordem dos cap�tulos e dos vers�culos permite se recorra � classifica��o vulgar, em sendo oportuno.
�Esse, entretanto, seria um trabalho material que, por si s�, apenas teria secund�ria utilidade. O essencial era p�-lo ao alcance de todos, mediante a explica��o das passagens obscuras e o desdobramento de todas as consequ�ncias, tendo em vista a aplica��o dos ensinos a todas as condi��es da vida. Foi o que tentamos fazer, com a ajuda dos bons Esp�ritos que nos assistem.
�Muitos pontos dos Evangelhos, da B�blia e dos autores sacros em geral s� s�o inintelig�veis, parecendo alguns at� irracionais, por falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido. Essa chave est� completa no Espiritismo, como j� o puderam reconhecer os que o t�m estudado seriamente e como todos, mais tarde, ainda melhor o reconhecer�o.
O Espiritismo se nos depara por toda parte na antiguidade e nas diferentes �pocas da Humanidade. Por toda parte se lhe descobrem os vest�gios: nos escritos, nas cren�as e nos monumentos. Essa a raz�o por que, ao mesmo tempo que rasga horizontes novos para o futuro, projeta luz n�o menos viva sobre os mist�rios do passado.
�Como complemento de cada preceito, acrescentamos algumas instru��es escolhidas, dentre as que os Esp�ritos ditaram em v�rios pa�ses e por diferentes m�diuns. Se elas fossem tiradas de uma fonte �nica, houveram talvez sofrido uma influ�ncia pessoal ou a do meio, enquanto a diversidade de origens prova que os Esp�ritos d�o indistintamente seus ensinos e que ningu�m a esse respeito goza de qualquer privil�gio.
�Esta obra � para uso de todos. Dela podem todos haurir os meios de conformar com a moral do Cristo o respectivo proceder. Aos esp�ritas oferece aplica��es que lhes concernem de modo especial. Gra�as �s rela��es estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens e o mundo invis�vel, a lei evang�lica, que os pr�prios Esp�ritos ensinaram a todas as na��es, j� n�o ser� letra morta, porque cada um a compreender� e se ver� incessantemente compelido a p�-la em pr�tica, a conselho de seus guias espirituais. As instru��es que promanam dos Esp�ritos s�o verdadeiramente as vozes do c�u que v�m esclarecer os homens e convid�-los � O Evangelho Segundo Espiritismo �.
Allan Kardec - Revista Esp�rita de Abril de 1864
O Evangelho Segundo o Espiritismo:
No dia 29 de abril de 1864, Paris foi palco de mais um extraordin�rio lan�amento. Vinha a lume, naquele dia, anunciado na Revista Esp�rita daquele m�s e ano, Imita��o do Evangelho segundo o Espiritismo.
Em Bibliografia � � venda � anuncia Kardec que a obra cont�m a explica��o das m�ximas morais do Cristo em concord�ncia com o Espiritismo e sua aplica��o �s diversas circunst�ncias da vida.
Destaca ainda a ep�grafe: F� inabal�vel s� o � a que pode encarar frente a frente a raz�o, em todas as �pocas da Humanidade.3
Em 9 de agosto de 1863, enquanto trabalhava nessa obra, Kardec indagou aos Esp�ritos, atrav�s do m�dium Sr. d�A�, sobre o que pensava a Espiritualidade a respeito dela, recebendo a resposta de que: Esse livro de doutrina ter� consider�vel influ�ncia, pois que explanas quest�es capitais, e n�o s� o mundo religioso encontrar� nele as m�ximas que lhe s�o necess�rias, como tamb�m a vida pr�tica das na��es haurir� dele instru��es excelentes.(�)
Aproxima-se a hora em que te ser� necess�rio apresentar o Espiritismo qual ele �, mostrando a todos onde se encontra a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo. Aproxima-se a hora em que, � face do c�u e da Terra, ter�s de proclamar que o Espiritismo � a �nica tradi��o verdadeiramente crist� e a �nica institui��o verdadeiramente divina e humana.(�) 1
A 20 de outubro do mesmo ano, tendo retornado Kardec de Sainte-Adresse e se retirado para S�gur, a fim de, com mais tranquilidade, trabalhar na obra sobre o Evangelho, a m�dium Senhorita V�, natural de Lyon, estando em Paris, o desejou visitar. Somente encontrou na Rua Sainte-Anne a Am�lie, sua esposa.
Por sab�-la dotada de not�vel segunda vista, a Sra. Kardec sugere que a m�dium se transporte at� onde ele se encontra, a fim de v�-lo. Ela descreve o que v�: Kardec se encontra em um aposento muito iluminado, no andar t�rreo. Descreve os jardins, �rvores e flores que circundam o im�vel.
Melhor que tudo, diz: Est� cercado [Kardec] por uma multid�o de Esp�ritos que lhe conservam a boa sa�de� alguns h� que parecem muito elevados, e o inspiram; um deles especialmente parece ser superior a todos os demais, sendo-lhes objeto de defer�ncias.
E adiante: Um momento� Vejo um Esp�rito que segura um livro de grandes propor��es� abre-o e mostra-me o que se acha escrito� leio: Evangelho.2
Segundo Kardec, ele trabalhava no livro sobre os Evangelhos, mas o t�tulo ainda era segredo para todos. Descrevendo tudo com tantos detalhes, afirma ele que essa manifesta��o lhe constituiu numa prova do interesse que os Esp�ritos tinham por esse trabalho, bem como da assist�ncia que a mim dispensam e a minhas atividades.2
Na Revista Esp�rita, desse novembro de 1865, Kardec, em Notas bibliogr�ficas anuncia que se encontra no prelo, para aparecer em alguns dias: O Evangelho segundo o Espiritismo, por Allan Kardec, 3� edi��o, revista, corrigida e modificada. Esta edi��o foi objeto de um remanejamento completo da obra. Al�m de algumas adi��es, as principais altera��es consistem numa classifica��o mais met�dica, mais clara e mais c�moda das mat�rias, o que torna sua leitura e as buscas mais f�ceis.4
A tradu��o para nosso idioma foi feita a partir dessa terceira edi��o e se encarregou dela Guillon Ribeiro, que foi Presidente da Federa��o Esp�rita Brasileira � FEB, por duas vezes, entre os anos de 1920 e 1943, engenheiro civil, poliglota e vernaculista.
Aos vinte e sete anos de idade, recebeu elogio de Ruy Barbosa, em sess�o do Senado Federal de 14 de outubro de 1903 que, referindo-se ao seu trabalho de revis�o do Projeto do C�digo Civil, disse desempenhar-se de um dever de consci�ncia registrar e agradecer da tribuna do Senado a colabora��o preciosa do Sr. Dr. Guillon Ribeiro, que me acompanhou nesse trabalho com a maior intelig�ncia, n�o limitando os seus servi�os � parte material do comum dos revisores, mas, muitas vezes, suprindo at� a desaten��es e neglig�ncias minhas.
Ao se avizinhar o Sesquicenten�rio da publica��o da preciosa obra, a FEB, em conson�ncia com o Conselho Federativo Nacional, entrega ao p�blico edi��o especial, na primorosa tradu��o de Guillon. Nada menos de duzentos mil exemplares, dos quais trinta mil foram adquiridos pela Federa��o Esp�rita do Paran� � FEP e estar�o dispon�veis na Livraria Mundo Esp�rita.
Gotas de luz que se espalham pela Terra. Justa homenagem a uma data t�o importante. Enfocando especialmente o ensino moral contido em Os Evangelhos, a obra se constitui em roteiro infal�vel para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do v�u que nos oculta a vida futura.
Esta obra � para uso de todos. Dela podem todos haurir os meios de conformar com a moral do Cristo o respectivo proceder. Aos esp�ritas oferece aplica��es que lhes concernem de modo especial. Gra�as �s rela��es estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens e o mundo invis�vel, a lei evang�lica, que os pr�prios Esp�ritos ensinaram a todas as na��es, j� n�o ser� letra morta, porque cada um a compreender� e se ver� incessantemente impelido a p�-la em pr�tica, a conselho de seus guias espirituais. As instru��es que promanam dos Esp�ritos s�o verdadeiramente as vozes do c�u que v�m esclarecer os homens e convid�-los � imita��o do Evangelho.3
Na Introdu��o da preciosa obra, o Codificador informa que acrescentou algumas instru��es escolhidas, dentre as que os Esp�ritos ditaram em v�rios pa�ses e por diferentes m�diuns.
E quanto aos m�diuns, escreve que se absteve de nome�-los. Na maioria dos casos, n�o os designamos a pedido deles pr�prios e, assim sendo, n�o convinha fazer exce��es. Ademais, os nomes dos m�diuns nenhum valor teriam acrescentado � obra dos Esp�ritos. Mencion�-los mais n�o fora, ent�o, do que satisfazer ao amor-pr�prio, coisa a que os m�diuns verdadeiramente nenhuma import�ncia ligam.
Bibliografia:
1.Kardec, Allan. Imita��o do Evangelho. S�gur, 9 de agosto de 1863. In.:___.Obras p�stumas. 39. ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006.
2.______.Um caso de segunda vista. Op. cit. Ap�ndice.
3.______.Bibliografia. In.:___. Revista Esp�rita. Rio de Janeiro: FEB, 2004, v. VII. Abril de 1864.
4.______.O evangelho segundo o Espiritismo � 3� edi��o. Op. cit. v. VIII. Novembro de 1865.
Fonte: Federa��o Esp�rita do Paran�
Fontes: Canal Esp�rita Bruno Tavares (A Escolha do Nome: O Evangelho Segundo O Espiritismo - PORTFOLIO FONTES PRIM�RIAS #3 Adair e Bruno)
Fontes: Canal Esp�rita Jorge Hessen (POR QUE SURGIU O LIVRO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO? | Parte 1 (18/09/2018)
Fontes: O Portal Allan Kardec (O Evangelho Segundo O Espiritismo)
Fontes: Kardecpedia (O Evangelho Segundo O Espiritismo)
"Se a Doutrina Esp�rita fosse de concep��o puramente humana, n�o ofereceria por penhor sen�o as luzes daquele que a houvesse concebido. Ora, ningu�m, neste mundo, poderia alimentar fundadamente a pretens�o de possuir, com exclusividade, a verdade absoluta. Se os Esp�ritos que a revelaram se houvessem manifestado a um s� homem, nada lhe garantiria a origem, porquanto fora mister acreditar, sob palavra, naquele que dissesse ter recebido deles o ensino. Admitida, de sua parte, sinceridade perfeita, quando muito poderia ele convencer as pessoas de suas rela��es; conseguiria sect�rios, mas nunca chegaria a congregar todo o mundo."
Allan Kardec "O Evangelho Segundo O Espiritismo"
"Tamb�m ressalta que as instru��es dadas pelos Esp�ritos sobre os pontos ainda n�o elucidados da Doutrina n�o constituir�o lei, enquanto essas instru��es permanecerem insuladas; que elas n�o devem, por conseguinte, ser aceitas sen�o sob todas as reservas e a t�tulo de esclarecimento. Da� a necessidade da maior prud�ncia em dar-lhes publicidade; e, caso se julgue conveniente public�-las, importa n�o as apresentar sen�o como opini�es individuais, mais ou menos prov�veis, por�m, carecendo sempre de confirma��o. Essa confirma��o � que se precisa aguardar, antes de apresentar um princ�pio como verdade absoluta, a menos se queira ser acusado de leviandade ou de credulidade irrefletida."
Allan Kardec "O Evangelho Segundo O Espiritismo"
ALLAN KARDEC
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
DOWNLOAD LIVROS GR�TIS
Allan Kardec - O Evangelho Segundo O Espiritismo
ALLAN KARDEC
L'�vangile selon le spiritisme
Les premi�res �ditions
LANGUE FRAN�AISE
Allan Kardec - Imitation L'�vangile selon le spiritisme - 1� �dition (1864)
Allan Kardec - L'�vangile selon le spiritisme - 2� �dition (1865)
Allan Kardec - L'�vangile selon le spiritisme - 3� �dition (1866)
Allan Kardec - L'�vangile selon le spiritisme - 4� �dition (1868)
Source: https://www.autoresespiritasclassicos.com/Allan%20Kardec/O%20evangelho%20segundo%20espiritismo/Allan%20Kardec%20-%20O%20Evangelho%20Segundo%20O%20Espiritismo.htm
Posted by: diannadiannapetilloe0269075.blogspot.com
Post a Comment for "Evangelho Segundo O Espiritismo Pdf Download"